quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Aprendizados para uma vida inteira
terça-feira, 25 de outubro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
A estrada não trilhada
Num bosque, em pleno outono, a estrada bifurcou-se,
mas, sendo um só, só um caminho eu tomaria.
Assim, por longo tempo eu ali me detive,
e um deles observei até um longe declive
no qual, dobrando, desaparecia...
Porém tomei o outro, igualmente viável,
e tendo mesmo um atrativo especial,
pois mais ramos possuía e talvez mais capim,
embora, quanto a isso, o caminhar, no fim,
os tivesse marcado por igual.
E ambos, nessa manhã, jaziam recobertos
de folhas que nenhum pisar enegrecera.
O primeiro deixei, oh, para um outro dia!
E, intuindo que um caminho outro caminho gera,
duvidei se algum dia eu voltaria.
Isto eu hei de contar mais tarde, num suspiro,
nalgum tempo ou lugar desta jornada extensa:
a estrada divergiu naquele bosque – e eu
segui pela que mais ínvia me pareceu,
e foi o que fez toda a diferença.
Robert Frost
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Alimentação
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
eis o misterio das cousas...
Que tenho eu meditado sobre Deus e a alma
E sobre a criação do Mundo?
Não sei. Para mim pensar nisso é fechar os olhos
E não pensar. É correr as cortinas
Da minha janela (mas ela não tem cortinas).
O mistério das cousas? Sei lá o que é mistério!
O único mistério é haver quem pense no mistério.
Quem está ao sol e fecha os olhos,
Começa a não saber o que é o sol
E a pensar muitas cousas cheias de calor.
Mas abre os olhos e vê o sol,
E já não pode pensar em nada,
Porque a luz do sol vale mais que os pensamentos
De todos os filósofos e de todos os poetas.
A luz do sol não sabe o que faz
E por isso não erra e é comum e boa.
Fragmento do poema o Guardador de Rebanhos - Alberto Caeiro
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Paramahansa Yogananda
sábado, 14 de maio de 2011
uns versos da chama do anahata-coração
Eu escreverei uma canção tão pura
Como água atravessando o bosque
-Não haverá nenhum obstáculo.
Para tocar o anahata do teu coração
Eu abrirei a harpa e dedilharei notas
Tão suaves como aquele pássaro
Inominado descendo ou subindo aos céus.
-Nada poderá ignorá-lo.
Para tocar o anahata do teu coração
Eu estenderei minhas mãos sobre teu plexo
E como quem vai para o deserto meditar
Um calor envolverá todo o coração na prece
-Não restará mágoa alguma
E então, rejubilarás em grande aleluia.
domingo, 8 de maio de 2011
Luz
sábado, 30 de abril de 2011
SER
Chegamos ao segundo estagio do SER como terra fértil para as sementes da vida."
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Os sonhos viviam dentro de mim.
Um amigo me disse que o poeta Mallarmé tinha o sonho de escrever um poema de uma palavra só. Ele buscava uma única palavra que contivesse o mundo. T.S. Eliot no seu poema O Rochedo tem um verso que diz que temos "conhecimento de palavras e ignorância da Palavra". A poesia é uma busca da Palavra essencial, a mais profunda, aquela da qual nasce o universo. Eu acho que Deus, ao criar o universo, pensava numa única palavra: Jardim! Jardim é a imagem de beleza, harmonia, amor, felicidade. Se me fosse dado dizer uma última palavra, uma única palavra, Jardim seria a palavra que eu diria."
Depois de uma longa espera consegui, finalmente, plantar o meu jardim. Tive de esperar muito tempo porque jardins precisam de terra para existir. Mas a terra eu não tinha. De meu, eu só tinha o sonho. Sei que é nos sonhos que os jardins existem, antes de existirem do lado de fora. Um jardim é um sonho que virou realidade, revelação de nossa verdade interior escondida, a alma nua se oferecendo ao deleite dos outros, sem vergonha alguma... Mas os sonhos, sendo coisas belas, são coisas fracas. Sozinhos, eles nada podem fazer: pássaros sem asas... São como as canções, que nada são até que alguém as cante; como as sementes, dentro dos pacotinhos, à espera de alguém que as liberte e as plante na terra. Os sonhos viviam dentro de mim. Eram posse minha. Mas a terra não me pertencia.
O terreno ficava ao lado da minha casa, apertada, sem espaço, entre muros. Era baldio, cheio de lixo, mato, espinhos, garrafas quebradas, latas enferrujadas, lugar onde moravam assustadoras ratazanas que, vez por outra, nos visitavam. Quando o sonho apertava eu encostava a escada no muro e ficava espiando.
Eu não acreditava que meu sonho pudesse ser realizado. E até andei procurando uma outra casa para onde me mudar, pois constava que outros tinham planos diferentes para aquele terreno onde viviam os meus sonhos. E se o sonho dos outros se realizasse, eu ficaria como pássaro engaiolado, espremido entre dois muros, condenado à infelicidade.
Mas um dia o inesperado aconteceu. O terreno ficou meu. O meu sonho fez amor com a terra e o jardim nasceu.
Não chamei paisagista. Paisagistas são especialistas em jardins bonitos. Mas não era isto que eu queria. Queria um jardim que falasse. Pois você não sabe que os jardins falam? Quem diz isto é o Guimarães Rosa: "São muitos e milhões de jardins, e todos os jardins se falam. Os pássaros dos ventos do céu - constantes trazem recados. Você ainda não sabe. Sempre à beira do mais belo. Este é o Jardim da Evanira. Pode haver, no mesmo agora, outro, um grande jardim com meninas. Onde uma Meninazinha, banguelinha, brinca de se fazer Fada... Um dia você terá saudades... Vocês, então, saberão..." É preciso ter saudades para saber. Somente quem tem saudades entende os recados dos jardins. Não chamei um paisagista porque, por competente que fosse, ele não podia ouvir os recados que eu ouvia. As saudades dele não eram as saudades minhas. Até que ele poderia fazer um jardim mais bonito que o meu. Paisagistas são especialistas em estética: tomam as cores e as formas e constróem cenários com as plantas no espaço exterior. A natureza revela então a sua exuberância num desperdício que transborda em variações que não se esgotam nunca, em perfumes que penetram o corpo por canais invisíveis, em ruídos de fontes ou folhas... O jardim é um agrado no corpo. Nele a natureza se revela amante... E como é bom!
Mas não era bem isto que eu queria. Queria o jardim dos meus sonhos, aquele que existia dentro de mim como saudade. O que eu buscava não era a estética dos espaços de fora; era a poética dos espaços de dentro. Eu queria fazer ressuscitar o encanto de jardins passados, de felicidades perdidas, de alegrias já idas. Em busca do tempo perdido... Uma pessoa, comentando este meu jeito de ser, escreveu: "Coitado do Rubem! Ficou melancólico. Dele não mais se pode esperar coisa alguma..." Não entendeu. Pois melancolia é justamente o oposto: ficar chorando as alegrias perdidas, num luto permanente, sem a esperança de que elas possam ser de novo criadas. Aceitar como palavra final o veredicto da realidade, do terreno baldio, do deserto. Saudade é a dor que se sente quando se percebe a distância que existe entre o sonho e a realidade. Mais do que isto: é compreender que a felicidade só voltará quando a realidade for transformada pelo sonho, quando o sonho se transformar em realidade. Entendem agora por que um paisagista seria inútil? Para fazer o meu jardim ele teria que ser capaz de sonhar os meus sonhos...
Sonho com um jardim. Todos sonham com um jardim. Em cada corpo, um Paraíso que espera... Nada me horroriza mais que os filmes de ficção científica onde a vida acontece em meio aos metais, à eletrônica, nas naves espaciais que navegam pelos espaços siderais vazios... E fico a me perguntar sobre a perturbação que levou aqueles homens a abandonar as florestas, as fontes, os campos, as praias, as montanhas... Com certeza um demônio qualquer fez com que se esquecessem dos sonhos fundamentais da humanidade. Com certeza seu mundo interior ficou também metálico, eletrônico, sideral e vazio... E com isto, a esperança do Paraíso se perdeu. Pois, como o disse o místico medieval Angelus Silésius:
Se, no teu centro
um Paraíso não puderes encontrar,
não existe chance alguma de, algum dia,
nele entrar.
Este pequeno poema de Cecília Meireles me encanta, é o resumo de uma cosmologia, uma teologia condensada, a revelação do nosso lugar e do nosso destino:
"No mistério do Sem-Fim,
equilibra-se um planeta.
E, no planeta, um jardim,
e, no jardim, um canteiro:
no canteiro, uma violeta,
e, sobre ela, o dia inteiro,
entre o planeta e o Sem-Fim,
a asa de uma borboleta."
Rubens Alves
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Plantando sementes pela vida ...
No ponto seguinte ao que homem subia, entrava uma velhinha, que procurava sempre sentar na janela.
Abria a bolsa tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus.
Um dia, o homem reparou na cena. Ficou curioso. No dia seguinte, a mesma coisa. Certa vez o homem sentou-se ao lado da velhinha e não resistiu:
- Bom tarde, desculpe a curiosidade, mas o que a senhora esta jogando pela janela?- Boa tarde, respondeu a velhinha. - Jogo sementes.
- Sementes? Sementes de que?- De flor. É que eu viajo neste ônibus todos os dias. Olho para fora e a estrada é tão vazia.
E gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho... Imagine como seria bom.
- Mas a senhora não vê que as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos... A senhora acha que essas flores vão nascer aí, na beira da estrada?
- Acho, meu filho. Mesmo que muitas sejam perdidas, algumas certamente acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar. - Mesmo assim, demoram para crescer, precisam de água...
- Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. Além disso, apesar da demora, se eu não jogar as sementes, as flores nunca vão nascer .
Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu "trabalho".O homem desceu logo adiante, achando que a velhinha já estava meio "caduca".O tempo passou...
Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto, olhou para fora e viu margaridas na beira da estrada, hortênsias azuis, rosas, cravos, dálias...
A paisagem estava colorida, linda.O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo.
- A velhinha das sementes? Pois é, morreu de pneumonia no mês passado.
O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela.
"Quem diria, as flores brotaram mesmo", pensou. "Mas de que adiantou o trabalho da velhinha?
A coitada morreu e não pode ver esta beleza toda".
Nesse instante, o homem escutou uma risada de criança.No banco da frente, um garotinho apontava pela janela entusiasmado:
- Olha, mãe, que lindo, quanta flor pela estrada... Como se chamam aquelas azuis?Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito. Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz. Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas.
No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e tirou do bolso um pacotinho...
Eram sementes ...
Autor desconhecido
domingo, 3 de abril de 2011
Paz e amor.
As pessoas acreditam que o homem rico é aquele que possui coisas, quando, na verdade, o homem que é “naturalmente” rico, segundo Marx é aquele que “sente com mais intensidade a necessidade interior de se realizar através de múltiplas manifestações vitais”. Rico, então, não é aquele que possui mais coisas, mas aquele que realiza as suas muitas capacidades humanas. Rico é aquele que superou a fragmentação imposta pelo capitalismo, aquele que superou a alienação. Ora, para atingir essa condição é que é se faz necessário o amor. Como diz Leandro Konder, para Marx, “o amor é uma ‘maneira universal’ que o ser humano tem de se apropriar do seu ser como ‘um homem total’, agindo e refletindo, sentindo e pensando, descobrindo-se, reconhecendo-se e inventando-se”. (KONDER, 2007, 21).O amor, então, leva os homens e mulheres a se realizarem plenamente enquanto tais. Seres senhores de si, de suas vidas, de seus destinos, e não criaturas completamente absorvidas pela lógica cega da realização do Capital.
fonte: http://blogln.ning.com/forum/topics/2189391:Topic:12051
terça-feira, 29 de março de 2011
Unificados produzimos frutos
"É um fogo que eu vim trazer à terra, como quisera que já estivesse aceso!" (Lc12,49) Acesso a fim de que nossa identidade profunda possa emergir purificada de suas representações ilusórias. Transmutar o vísivel em invísivel, o irrealizado em realidade. Esse fogo está em cada um de nós, às vezes como uma coroa, às vezes sob as cinzas de nossas mediocridades. Essas brasas nunca apagam. Em ninguém. Esperam que o sopro divino, o ruach, reacenda as chamas da iluminação para que sejamos incediados por sua Presença"
(Evaristo Eduardo de Miranda)
sexta-feira, 25 de março de 2011
Tão simples e tão puras
quinta-feira, 24 de março de 2011
Os joelhos
Toda provação é uma experiência pessoal, irredutível e intrasferível. É também uma oportunidade terapêutica. Ela pode nos ensinar como sair de todas essas falsas identificações às quais nos agarramos, mas que nos impede de crescer, tocar e atingir nossa realidade, nua, sem ilusões...
Na hora da provação verdadeira experimenta-se a solidão, não como recusa do amor ou da amizade, mas como busca de um estado de superação do ego e de encontro íntimo. Muitos sabem que a partir de certa profundidade de verdade estamos sempre solitários, face a nós mesmos...
Mas ser só não basta, é necessário ser simples. Etimologicamente, simples significa: sem prega, sem dobra, sem estar voltado para si mesmo. O simples não é duplo, múltiplo ou desdobrado em partes, é uno. Quem é simples reencontra a identidade verdadeira.
(CORPO Território do Sagrado - Evaristo Eduardo de Miranda)
terça-feira, 22 de março de 2011
Corpo - Território do Sagrado
O primeiro passo terapêutico é a abertura para receber, para conhecer. O desejo de receber é inerente à criatura, assim como o impulso a doação. Nossos olhos buscam sempre novas realidades. Nossos sentidos aspiram a novas impressões. O infinito do desejo, insaciável no humano, deve ajudá-lo a contatar com o infinito. E o corpo é um território de encontro. Conhecer o próprio corpo é vive-lo.
(Evaristo Eduardo de Miranda)
domingo, 20 de março de 2011
O mundo quer renovar-se.
sexta-feira, 18 de março de 2011
DEMIAN
"Não há por que te comparares com os demais, e se a natureza te criou para morcego, não deves aspirar a ser avestruz. Às vezes te consideras por demais esquisito e te reprovas por seguires caminhos diversos dos da maioria. Deixe-te disso. Contempla o fogo, as nuvens e quando surgirem presságios e as vozes soarem em tua alma abandona-te a elas sem perguntares se isso convém ou é do gosto do senhor teu pai ou do professor ou de algum bom deus qualquer." (Hermann Hesse)
quarta-feira, 16 de março de 2011
Viva e Deixe Viver
"De uma forma bastante curiosa, uma apreciacão positiva é, no fundo, tão ameaçadora como um juizo negativo, uma vez que dizer a alguém que fez bem implica que também se tem o direito de lhe dizer que procedeu mal. Deste modo cheguei à conclusão de que quando mais conseguir manter uma relação livre de qualquer juízo de valor, mais isso permitirá à outra pessoa atingir um ponto em que ela própria reconhecerá que o lugar do julgamento, o centro da responsabilidade, reside dentro de si mesma. O sentido e o valor da sua experiência é algo que depende em última análise dela e nenhum juízo exterior os pode alterar. Gostaria por isso de me esforçar por chegar a uma relação em que não julgasse o outro, mesmo interiormente. Acredito que isto pode libertar e fazer dele uma pessoa responsável por si."
(Tornar-se Pessoa - Carl Rogers)
Julgar?
segunda-feira, 14 de março de 2011
MentA e Corpo
Das propriedades da menta a mais conhecida é a relativa ao sistema respiratório. A menta têm um benefício terapêutico para as pessoas asmáticas ou para aqueles que padecem de congestão nasal recurrente, bronquite ou sinusite. A inalação da menta ou bem a prática de inalar vapores de menta abre as vias respiratórias, relaxando os pulmões.
Mas além disso a menta é uma magnífica planta digestiva. Desde tempos medievais a menta é usada para estimular o apetite e promover a digestão dos alimentos. Consumida em casos de indigestão ou inflamação do estômago, ela garante o alivio instantâneo da dor e de outros sintomas associados.
Outro dos benefícios da menta é relativo ao cuidado da pele. Usa-se para desintoxicar a pele e em casos de infecções. Devido ao seu potencial antialérgico a menta é usada para aliviar picaduras de insetos, como as dos mosquitos.
Finalmente, a última vantagem do uso da menta refere-se ao cuidado oral. Devido às suas propriedades anti-bacterianas a menta justifica o seu uso para refrescar a boca e eliminar o mal hálito, sem mencionar que elimina as bactérias tanto da boca como da língua.
domingo, 13 de março de 2011
SimplesMENTE
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Na vida
Na felicidade ou na infelicidade,
Sentir como quem olha,
Pensar como quem anda,
E quando se vai morrer, lembrar-se de que o dia morre,
E que o poente é belo e é bela a noite que fica.
Assim é e assim seja
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Sol
Ande sempre para o sol
Olhe sempre para o sol
E tudo que você quiser
E tudo que você pensar será
Iluminado como o sol
Brilhante como o sol
Tudo o que você encontrar
E tudo que você amar
Será iluminado como o sol
Tudo foi feito pelo sol
Viva sempre em sua luz (do sol)
Tudo foi feito pelo sol
Tudo Foi Feito Pelo SOl - Os Mutantes
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
LUTO - com amor...
O menino que sofre e se indigne diante dos maus tratos infligidos aos animais, será bom e generoso com os homens. Benjamim Franklin
hoje a gatinha da foto morreu, vitima de envenenamento.
Desejo que as pessoas sejam mais sensiveis e observem mais toda a vida que nos rodeia, estamos todos ligados, o que acontece com um reflete nos outros.
Paz a todos os seres.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
A pergunta é:
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Pensar
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Paz Ciência
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Sonho Lúcido
A definição mais simples de sonho lúcido é "estar ciente de estar sonhando enquanto se sonha". Sonhos lúcidos normalmente acontecem enquanto a pessoa está no meio de um sonho normal e de repente percebe que está dormindo ou que tem que estar sonhando. Esta pessoa agora está "lúcida", e pode entrar em mais de um nível de lucidez. No nível mais baixo, o sonhador pode estar parcialmente consciente de que está sonhando, mas não pode raciocinar o suficiente para perceber que os eventos/pessoas/ações no sonho não são reais/não representam ameaça. No nível mais alto, o sonhador está completamente consciente de que está dormindo, e pode ter controle completo sobre suas ações no sonho
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Lavar a alma
Todas as vezes em que lavamos as mãos, devemos imaginar intensamente que, com a água, lavamos não só a sujeira do corpo, mas também a da alma. Devemos imaginar, por exemplo, que o fracasso, a ansiedade, a insatisfação e a doença são lavados também e transferidos à água. Por isso é melhor você sempre se lavar sob uma torneira, para que a água suja escorra imediatamente, e imaginar que junto com a água estão escorrendo também seus problemas e fraquezas.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
ANO NOVO CHINES
A natureza sociável e conciliadora do Coelho trará a harmonia e a estabilidade para este ano, favorecendo os relacionamentos e os acordos em todas as áreas. A comunicação, a diplomacia, a discrição, o refinamento e os bons modos serão valorizados. As pessoas estarão mais confiantes e ambiciosas, mas para obter o sucesso neste ano, elas deverão buscar com objetividade os seus interesses sem se esquecer do bom senso e da responsabilidade. Neste ano muitos serão os contatos e as oportunidades, mas o prazer, o conforto e a segurança pessoal poderão falar mais alto; e se não houver determinação e comprometimento, pouco será realizado. As pessoas buscarão por mais qualidade do que quantidade.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
A Paz...
domingo, 30 de janeiro de 2011
Dois e Dois são Quatro
Sei que a vida vale a pena
Embora o pão seja caro
E a liberdade pequena
Como teus olhos são claros
E a tua pele, morena
como é azul o oceano
E a lagoa, serena
Como um tempo de alegria
Por trás do terror me acena
E a noite carrega o dia
No seu colo de açucena
- sei que dois e dois são quatro
sei que a vida vale a pena
mesmo que o pão seja caro
e a liberdade pequena
Ferreira Gullar
sábado, 29 de janeiro de 2011
Oração da Dança – Oração de Santo Agostinho
Louvada seja a dança,
Ela libera o homem
Do peso das coisas materiais,
Para formar a sociedade.
Louvada seja a dança,
Que exige tudo e fortalece
A saúde, uma mente serena
E uma alma encantada.
A dança significa transformar
O espaço, o tempo e o homem.
Que sempre corre perigo
De perder-se ou somente cérebro,
Ou só vontade ou só sentimento.
A dança porém exige
O ser humano inteiro,
Ancorado no seu centro,
E que não conhece a vontade
De dominar gente e coisas,
E que não sente a obsessão
De estar perdido no seu ego.
A dança exige o homem livre e aberto
Vibrando na harmonia de todas as forças.
Ó homem, ó mulher aprenda dançar
Senão os anjos no céu
Não saberão o que fazer contigo.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Fraternidade
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Travessia
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Verdades
domingo, 23 de janeiro de 2011
Fomos de um mundo para outro
"Fomos de um mundo para outro, que era praticamente igual ao primeiro, esquecendo logo de onde viéramos, não nos preocupando para onde íamos, vivendo o momento presente. Tem alguma idéia de por quantas vidas tivemos de passar até chegarmos a ter a primeira intuição de que há na vida algo mais do que comer, ou lutar, ou ter uma posição importante dentro do bando?
Mil vidas, Fernão, dez mil! E depois mais cem vidas até começarmos a aprender que há
uma coisa chamada perfeição, e ainda outras cem para nos convencermos de que o nosso
objetivo na vida é encontrar essa perfeição e levá-la ao extremo. A mesma regra mantém se para os que aqui estão agora, é claro: escolheremos o nosso próximo mundo através daquilo que aprendermos neste. Não aprender nada significa que o próximo mundo será igual a este, com as mesmas limitações e pesos de chumbo a vencer.
Abriu as asas e, voltando-se de frente para o vento, continuou:
— Mas você, Fernão, aprendeu tanto de uma só vez que não teve de passar por mil
vidas para chegar a esta."
Do livro Fernão Capelo Gaivota - Escrito por Richard Bach
http://www.miniweb.com.br/cantinho/Infantil/38/estorias_miniweb/fernao_capelo/capelogaivota.pdf
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Vidas
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Zen
sábado, 8 de janeiro de 2011
AutoCura
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Preste atenção!
O plantio é livre, a colheita, obrigatória ... Preste atenção no que você esta plantando, pois será a mesma coisa que irá colher!!
p.s: Normalmente acontece após 3 dias após do "acontecido", descubra o que te prejudicou coloque para fora, em conversa com amigos ou com um profissional, que vc se cura!!!
Assim sendo, desejo que você se cuide, porque sua saúde e sua vida dependem de suas escolhas!!!
Escolha ser feliz!!!
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Sinta-se uma pessoa viva
Você já notou como essa pessoa o dirige no primeiro dia com ele nas mãos? É de maneira diferente, curtindo em profundidade aquele momento; um momento que faz com que a pessoa se sinta especial... Um momento que parece fazer com que aquela pessoa fique mais viva do que nunca.
É isso! Parecer uma pessoa mais viva do que nunca, sentir-se uma pessoa viva... Isso só é possível quando encontramos momentos mágicos que podem estar ao nosso alcance. E esses momentos não precisam ser, necessariamente, a aquisição de um desejo material.
Pode ser um simples elogio recebido, uma frase dita na hora certa, ou até mesmo a chegada mais rápida do elevador naquele momento em que você estava com muita pressa.
Por isso, preste muita atenção a tudo de bom que acontece com você e festeje, porque aquele é o seu momento especial. E mais: relacione todas as coisas que despertam em você aquela sensação de “me sinto tão bem fazendo isso...” , e depois, faça essas coisas!
Você pode, você deve, você precisa. Afinal de contas, você merece se sentir uma pessoa viva, pois é para isso que estamos aqui: para viver e nos sentirmos vivos!
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Felicidade de todos
Sustentemo-nos fiéis ao nosso trabalho e rendamos culto à paz de consciência, atendendo aos deveres que as circustâncias nos conferiram, e, oferecendo o melhor de nós mesmos, em proveito do próximo, estejamos tranquilos, porque, tanto nós quanto os outros, somos o que somos com a obrigação de melhorar-nos, a fim de que cada um possa servir sempre mais, na edificação da felicidade de todos, com aquilo que é e com aquilo que tem.
Emmanuel