A força pulsa em cada um de nós
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Desapego
Dois monges caminhavam pela beira de um rio. Numa cura avistaram uma jovem e atraente mulher que indecisa não sabia como atravessar o mesmo e seguir seu caminho. A manhã estava vela e os dois continuaram a caminhada até que ao aproximar-se da mulher o mais jovem dirige-lhe a palavra propondo ajuda-la a atravessar a correnteza que era forte.
Como a jovem concordou, ele sem mais delongas tomou-a nos braços e cruzou as águas molhando o seu manto monacal. Chegando à outra margem, depositou a mulher no chão, despediu-se e voltou pelo mesmo caminho. Ela mal teve tempo de agradecer e despedindo-se seguiu o seu destino.
Quando chegou ao lado do amigo para continuar o passeio, o mais velho parecia indignado. Olhava as vestes molhadas com ar de desaprovação. mal deram alguns passos, e o que não ajudou a jovem não se conteve e começou:
- Com que então você infrige as normas monásticas. Sabes muito bem que de acordo com a tradição não podemos tocar em mulher, isso vai contra os mandamentos, ter contato com mulheres não é hábito nosso.
O mais novo continuou calado seguindo o passeio. Mais alguns minutos em silêncio e o mais velho voltou à carga:
- Como você pode ir contra as regras? Abraçou uma jovem, sentiu o seu corpo, é um absurdo o que você fez. Isto não são modos de se praticar a senda, está bem que você é muito novo, mas não deve agir assim.
O monge que tinha carregado a mulher seguia em silêncio andando, até que na terceira intervanção do amigo não se conteve e respondeu:
- Eu a deixei junto ao rio, na outra margem, e você que até agora a está carregando?
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
O Cego e a Lanterna – Conto Zen
Quando saía da casa de um amigo tarde da noite, um homem cego recebeu deste uma lanterna. O cego disse, surpreso:
“Sou cego. De que me vale levar uma lanterna?”
“Sei disso, mas como vais caminhar no escuro, a lanterna evitará que outras pessoas esbarrem em vós,” disse o solícito amigo, acendendo a vela dentro da lanterna. O homem partiu levantando a lanterna à sua frente.
Confiante no fato de que ela evitaria acidentes com outras pessoas, ele caminhou sem medo ou relutância ao longo da estrada.
Nunca ele se sentiu tão confiante, sabendo que a lanterna era um eficiente aviso de sua presença no caminho.
Entretanto, para sua completa surpresa, de repente alguém esbarra fortemente nele, que cai ao chão. Irritado com isso, o cego grita:
“Não podeis ver uma lanterna aproximando-se?! Com certeza és mais cego do que eu!!!!”
Mas o outro homem disse confuso:
“Mas como poderia ter visto uma lanterna apagada nesta noite escura?”
Todo aquele tempo o cego carregava a lanterna inutilmente, pois a vento tinha apagado a vela há muito tempo.
“Sou cego. De que me vale levar uma lanterna?”
“Sei disso, mas como vais caminhar no escuro, a lanterna evitará que outras pessoas esbarrem em vós,” disse o solícito amigo, acendendo a vela dentro da lanterna. O homem partiu levantando a lanterna à sua frente.
Confiante no fato de que ela evitaria acidentes com outras pessoas, ele caminhou sem medo ou relutância ao longo da estrada.
Nunca ele se sentiu tão confiante, sabendo que a lanterna era um eficiente aviso de sua presença no caminho.
Entretanto, para sua completa surpresa, de repente alguém esbarra fortemente nele, que cai ao chão. Irritado com isso, o cego grita:
“Não podeis ver uma lanterna aproximando-se?! Com certeza és mais cego do que eu!!!!”
Mas o outro homem disse confuso:
“Mas como poderia ter visto uma lanterna apagada nesta noite escura?”
Todo aquele tempo o cego carregava a lanterna inutilmente, pois a vento tinha apagado a vela há muito tempo.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Como nascem as estrelas...
Pra que serve a utopia?
ORAÇÃO DA SERENIDADE
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Cuide de seus pensamentos e ele cuidará do seu corpo
"Somos as únicas criaturas na face da terra capazes de mudar nossa biologia pelo que pensamos e sentimos! Nossas células estão constantemente bisbilhotando nossos pensamentos e sendo modificados por eles. Um surto de depressão pode arrasar seu sistema imunológico; apaixonar-se, ao contrário, pode fortificá-lo tremendamente. O processo de envelhecimento, contudo, tem que ser combatido a cada dia. Shakespeare não estava sendo metafórico quando Próspero disse: "Nós somos feitos da mesma matéria dos sonhos.” Você quer saber como esta seu corpo hoje? Lembre de seus pensamentos de ontem. Quer saber como estará seu corpo amanhã? Olhe seus pensamentos hoje! "Ou você abre seu coração, Ou algum cardiologista o fará por você!”
Deepak Chopra
Deepak Chopra
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Mudanças
sábado, 27 de novembro de 2010
UM MUNDO SEM QUEIXAS... Você consegue?
“Se você não gosta de alguma coisa, mude-a.
Se você não pode muda-la, então mude sua atitude. Não reclame.”
Maya Angelou
As pessoas reclamam, se queixam e se focam muito mais naquilo que não querem. Queixar-se é oposto àquilo que está dando certo, é um descontentamento. As palavras indicam o que estamos pensando, e se ficamos focados no problema, só olhamos para o problema, e não olhamos para as soluções potenciais. Focar no que está errado faz isso persistir para nós.
Reclamar danifica todos os aspectos de nossas vidas: danifica a saúde física, a saúde emocional, nossos relacionamentos, nossa carreira. Quem se queixa está querendo na verdade: chamar a atenção, evitar a ação, pré desculpar-se pela baixa performance, fazer piada ou ainda, controlar os outros.
Reflexione um pouco: O que eu quero que exista para mim em minha vida? Então coloque sua energia e foco nisso, e não a desperdice mais reclamando. Nós podemos pensar positivamente, você já tinha ouvido isso antes não é?!
Observe e se dê conta do que você anda pensando. Observe as palavras que você fala, porque suas palavras indicam o que você está pensando, e seus pensamentos criam o seu mundo.
Essa mudança de consciência tem a ver com desenvolver uma habilidade de comunicação saudável e não simplesmente “engolir” coisas ruins. Precisamos compartilhar com os outros o que sentimos, nos expressar, comunicar o nosso posicionamento verdadeiro, honesto. Falar diretamente e somente à pessoa que pode ser afetada com uma visão de mudança.
Seu mundo indica o que você está pensando e seus pensamentos criam o seu mundo. Observe-se, mude, pare de reclamar.
Torne-se livre das suas próprias reclamações, aceite o desafio por 21 dias consecutivos. A cada reclamação que se perceber fazendo, observe, pare e recomece aquele momento com outro pensamento. O desafio é estar consciente do que está fazendo e falando. Teste isso por 21 dias. Os cientistas acreditam que precisamos de 21 dias para formar um novo hábito. Até você realmente se conectar com uma nova realidade para si mesmo.
O cérebro é como uma fábrica e a boca o cliente, se o cliente parar de comprar pensamentos de reclamação, não mais os falando, a mente começa a formular novos pensamentos, pensamentos mais alegres e saudáveis para que o cliente compre, mas esse processo de mudança leva os 21 dias consecutivos.
Já existem centenas e centenas de pessoas por todo o mundo que realizaram este desafio por 21 dias consecutivos e se tornaram pessoas mais alegres e saudáveis. Elas mesmas contam o quanto que de repente começaram a aparecer mais a paciência, a gentileza, o perdão, a gratidão...
Se você focar no que é bom para você, é isso que estará desenhando para sua vida!
www.acomplaintfreeworld.org
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Fluir das palavras
Uma frase articulada é um universo, uma palavra pronunciada é um mundo com seu sol, um som emitido é um planeta, uma terra de vida. Sabei que na realidade sois um deus pelas palavras que fazeis nascer de vossa boca.
A vibração é a vida mais original que se possa conceber. Então é importante, que as palavras não caiam de vossos lábios, mas fluam docemente como um leite vital. É importante que não surjam como uma torrente, mas se espalhem calmamente como uma onda de frescor.
"O Caminho dos Essenios"
A vibração é a vida mais original que se possa conceber. Então é importante, que as palavras não caiam de vossos lábios, mas fluam docemente como um leite vital. É importante que não surjam como uma torrente, mas se espalhem calmamente como uma onda de frescor.
"O Caminho dos Essenios"
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Não julgues
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Guerreiros do Sol
" Somos considerados guerreiros, não quando matamos, mas quando nos empenhamos pela divina sabedoria."
Helena Hoerich
Helena Hoerich
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
Acreditar
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Laranja
LARANJA: Aspectos favoráveis: assim como o vermelho, a cor laranja é expansiva e afirmativa; contudo é mais construtiva. O laranja reflete entusiasmo com vivacidade impulsiva e natural. Essa cor traz as "bênçãos da vida ": boa saúde, vitalidade, criatividade e alegria, assim como confiança, coragem, animação, espontaneidade e atitude positiva frente à vida. Comunicação, movimento e iniciativa geralmente são elementos dessa cor, cujo atributo mais elevado é a beatitude celeste.
Aspectos desfavoráveis: o efeito colateral da cor laranja pode incluir uma atitude autoritária ou esmagadora. Isso pode ser expresso como ostentação ou traço exibicionista. As vibrações negativas do laranja estão associadas com descontentamento, melancolia e tristeza e, suas formas extremas são refletidas por perda da vitalidade, abatimento e destrutividade.
Efeitos psicológicos do laranja: a energia dessa cor tem algumas semelhanças básicas com o vermelho e o amarelo, estimulando o sangue e os processos circulatórios e influenciando as funções mentais e os sistemas respiratório e nervoso. O laranja energiza o corpo e ajuda nos processos de assimilação e distribuição. Essa é a cor do cálcio e é recomendável para gestantes e mães que desejam aumentar a produção de leite para a amamentação. Cabelos, unhas, ossos e dentes saudáveis são produzidos por essa cor. O laranja pode ser usado no tratamento dos distúrbios do baço e dos rins.
Por exemplo, essa cor poderia ser introduzida em nosso sistema, usando-a em qualquer parte do copo da metade para baixo com calças e roupas íntimas. O laranja afeta as funções fisiológicas do estômago, pâncreas, bexiga e pulmões e trata úlceras e cálculos biliares. É particularmente eficaz para eliminar flatos e gazes do corpo, trazendo equilíbrio aos indivíduos que sofrem de cólicas intestinais e cólon espástico ou preguiçoso. A constipação também pode ser tratada com sucesso pela cor laranja.
Essa cor estimula batimentos cardíacos mais fortes e é útil para o fígado. Portanto, essa é uma cor adequada para o tratamento dos alcoólicos. Em virtude do seu efeito sobre o sistema respiratório, o laranja também é muito útil no tratamento da bronquite, promovendo respirações rítmicas e profundas. Algumas das tonalidades mais suaves dessa cor podem ser usadas no tratamento da artrite e do reumatismo.
O laranja não é adequado para pessoas facilmente irritáveis ou estressadas.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Adote um amigo...
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Leve leve leve
"Acho que, às vezes, o chão se move sob seus pés.
Às vezes você escorrega, tropeça...
E, às vezes...
Agarra o que estiver mais perto de você...
E o segura, mais forte que consegue."
"Talvez não seja exatamente assim que aconteceu, mas é assim que deveria ter acontecido e é assim que eu gosto de lembrar. E se os sonhos e as recordações às vezes se misturam, é assim mesmo que deve ser. Porque todos os garotos merecem ser heróis. Na verdade, eles já são".
Fragmentos da serie Anos Incríveis
terça-feira, 2 de novembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
Simples
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Eu sei, mas não devia
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
Marina Colasanti (1972)
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
Marina Colasanti (1972)
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Estar
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Dançar a Vida
sábado, 9 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
O planeta Terra precisa
De voluntários e voluntárias que pratiquem a meditação.
Além de tranqüilizar a mente, a prática de meditação combate e previne estresse, insônia, TPM e até hipertensão. Estudos da Universidade da China com a de Oregon, nos EUA, revelaram que os níveis de ansiedade, depressão, raiva e fadiga são bem menores nas pessoas que meditam. Os benefícios foram comprovados pelos exames de sangue dos participantes. Meditar alivia também os efeitos de doenças crônicas e tratamentos químicos fortes, como os de câncer. Os componentes básicos capazes de causar tantos benefícios são a repetição de palavras e a capacidade de deixar os pensamentos de lado. As alterações fisiológicas causadas pela meditação duram 24 horas e fazem com que o praticante se torne mais resistente ao estresse.
Além de tranqüilizar a mente, a prática de meditação combate e previne estresse, insônia, TPM e até hipertensão. Estudos da Universidade da China com a de Oregon, nos EUA, revelaram que os níveis de ansiedade, depressão, raiva e fadiga são bem menores nas pessoas que meditam. Os benefícios foram comprovados pelos exames de sangue dos participantes. Meditar alivia também os efeitos de doenças crônicas e tratamentos químicos fortes, como os de câncer. Os componentes básicos capazes de causar tantos benefícios são a repetição de palavras e a capacidade de deixar os pensamentos de lado. As alterações fisiológicas causadas pela meditação duram 24 horas e fazem com que o praticante se torne mais resistente ao estresse.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Ser o que se é
Eu apenas queria dizer a todo mundo que me gosta
Que hoje eu me gosto muito mais
Porque me entendo muito mais também
E que a atitude de recomeçar é todo dia toda hora
É se respeitar na sua força e fé
E se olhar bem fundo até o dedão do pé
Eu apenas queira que você soubesse
Que essa criança brinca nesta roda
E não teme o corte das novas feridas
Pois tem a saúde que aprendeu com a vida
Eu apenas queria que você soubesse
Que aquela alegria ainda está comigo
E que a minha ternura não ficou na estrada
Não ficou no tempo presa na poeira...
Gonzaguinha
terça-feira, 5 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Puro Amor
Esse tal de puro amor...
como é leve... livre... atemporal....
traz inspiração para os seres de Boa vontade...
Dissolve medos... angústias... ferimentos...
traz o agora para ser vivido...
permeando... o todo de...
Puro Amor.
A gratidão se floresce... em cada oportunidade do divino servir...
Vir a Ser...
É...
Dissolve medos... angústias... ferimentos...
traz o agora para ser vivido...
permeando... o todo de...
Puro Amor.
A gratidão se floresce... em cada oportunidade do divino servir...
Vir a Ser...
É...
simplesmente...
Servir...
Puro Amor...
Servir...
Puro Amor...
( Dedicado aos Anjos e Arcanjos do Senhor, em especial, Rafa EL)
domingo, 3 de outubro de 2010
Saiba...
Sempre tenho a sensação de que há um culto generalizado em acentuar fortemente as diferenças entre todos nós.
E não há um aspecto da vida do ser humano que seja imune a isso: social, político, profissional, filosófico, emocional, sexual... Enfim... É claro que cada um tem nós tem seu micro-universo, seu próprio infinito particular... Creio que isso deva ser motivo de admiração, pois essa diversidade torna rica nossa experiência na Terra e é por ela que somos potencialmente capazes de coisas espetaculares.
Mas há uma armadilha do ego em fazer isso um tremendo juízo de valor, onde celebra-se demasiadamente determinadas características em detrimento de outras. Há muitas variáveis que levam as pessoas a agirem/pensarem assim... e nem vou entrar no mérito de esmiuçá-las agora: isso daria uma tese.
Essa música da Adriana Calcanhoto, que faz parte do seu trabalho voltado ao público infantil, nos faz lembrar das semelhanças essenciais que compartilhamos uns com os outros: do catador de latinha ao presidente dos Estados Unidos.. todos nós já fomos neném, já tivemos infância, já tivemos medo, temos pai e mãe, vamos morrer...
É a consciência dessas singelas, porém importantes semelhanças, que resgata o que há de humanidade em nós.
Einstein, Freud e Platão também
Hitler, Bush e Saddam Hussein
Quem tem grana e quem não tem
Saiba: todo mundo teve infância
Maomé já foi criança
Arquimedes, Buda, Galileu
e também você e eu
Saiba: todo mundo teve medo
Mesmo que seja segredo
Nietzsche e Simone de Beauvoir
Fernandinho Beira-Mar
Saiba: todo mundo vai morrer
Presidente, general ou rei
Anglo-saxão ou muçulmano
Todo e qualquer ser humano
Saiba: todo mundo teve pai
Quem já foi e quem ainda vai
Lao-Tsé, Moisés, Ramsés, Pelé
Gandhi, Mike Tyson, Salomé
Saiba: todo mundo teve mãe
Índios, africanos e alemães
Nero, Che Guevara, Pinochet
e também eu e você
=)
sábado, 2 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
E para bem alem...
Hoje foi que cansei de só me escutar dizendo sim e sim
A tudo que aprendi, tudo que aceitei, tudo que me envolvi
Foi hoje que cansei de ficar vendo em mim tudo se repetir
A frase que convêm, a história se mantém
Meio, começo e fim
Se hoje te encontrar, hoje não vou dizer como me sinto e estou
Me deixe acabar do que quero entender do que já se passou
te digo amanhã depois de acordar e ver o que sobrar
Me largo para o ar o vento é que dirá onde eu vou pousar
Eu quero ir além
Ir para bem além do que eu sei
yeah, yeah (2x)
Eu sei que há um lugar para se transformar pra gente aprender
Coisas além do mar pra eu poder voar pra bem além de mim
E se você vier eu sei que vou ficar bem mais que mais feliz
Nesse movimentar ir acima do céu que todo mundo jura estar ali
Eu quero ir além
Ir para bem além do que eu sei
yeah, yeah (2x)
Musica: Ir Alem - Os The Darmas Lóvers
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Significado
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Férias
Férias
“Todos nós precisamos de férias. Parar o óbvio. Desligar o piloto automático. Mudar a rotina. Conhecer outros lugares e pessoas. Quando conseguimos sair de férias, voltamos renovados e leves, trazendo um universo de possibilidades. Meditar é como tirar férias. Mas para isso não precisamos ir a lugar algum. Basta levar o pensamento para outra escala, o ilimitado. Ver o mundo lá do alto. Olhar para as situações de outro ângulo e com desapego. Descobrir que lá em cima somos intocáveis, eternos e indestrutíveis. Quando conseguimos experimentar uma micro-férias assim, retornamos mais frescos, animados e criativos.”
Brahma Kumaris
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Apenas ser...
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
imPULSO
sábado, 25 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
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